Governo vai pavimentar a SC-477 facilitando acesso aos portos de Itajaí e São Francisco do Sul

Nesta quarta-feira, 30, o governador Raimundo Colombo lançará edital de licitação das obras da SC-477, no trecho que liga Doutor Pedrinho, no Vale do Itajaí, a Itaiópolis, no Planalto Norte. A obra, que faz parte do Pacto por Santa Catarina, terá 80 quilômetros de extensão e investimento de R$ 180 milhões para sua realização. O ato ocorrerá em dois momentos. Um será na Associação dos Servidores Públicos de Doutor Pedrinho, às 9h30min, e o outro no Salão São Sebastião de Moema, às 15h, em Itaiópolis.

“Esta é uma obra muito importante para a nossa região. É uma ligação estratégica com o Vale do Itajaí, facilitando o escoamento da nossa produção e encurtando a viagem”, disse o secretário Regional de Mafra, Wellington Bielecki. O município de Doutor Pedrinho destaca-se pela cultura do arroz.

O asfaltamento da SC-477 é esperado há mais de 50 anos pela população da região. A rodovia liga os municípios do Planalto Norte até o Vale do Itajaí, facilitando o acesso aos portos de Itajaí e São Francisco do Sul.

Fonte: Jornal Bravos Amores

http://www.bravosamores.com.br/index.php/economia/4451-governo-vai-pavimentar-a-sc-477-facilitando-acesso-aos-portos-de-itajai-e-sao-francisco-do-sul.html#

Complexo do Itajaí opera navios com 45 metros de boca

O Porto de Itajaí concluiu na manhã desta sexta-feira, 01, as operações do navio Maersk Lavras

O Porto de Itajaí concluiu na manhã desta sexta-feira, 01, as operações do navio Maersk Lavras, um cargueiro com 300 metros de comprimento e 45 metros de boca (largura). Até então, a capacidade do Complexo era de receber navios de 304 metros de comprimento, porém, com 40 metros de boca. O navio atracou na margem direita, no berço operado pela APM Terminals Itajaí. “A atracação ocorreu na quinta-feira e o navio zarpou na manhã de sexta. A operação foi um sucesso, o que comprova que nosso complexo pode receber navios desse porte”, explica o diretor Executivo do Porto de Itajaí, Heder Cassiano Moritz.

A autorização da Delegacia da Capitania dos Portos em Itajaí para que fosse realizada a atracação em caráter experimental ocorreu na semana passada, após reunião realizada entre autoridades, praticagem, empresas de rebocadores e terminais portuários. “A operação realizada hoje é resultado de uma serie de estudos, envolvendo simulações por computador e modelagem matemática, realizados por empresa especializada e avalizados pela Praticagem e Autoridade Marítima, pois demonstraram total segurança nas manobras”, acrescenta o diretor.

Para o Complexo do Itajaí a atracação de navios com maior porte físico, a exemplo do Maersk Lavras, possibilita que o armador venha a ter menor custo operacional e um ganho de capacidade no carregamento de cargas. “Isso poderá fazer com que novos serviços venham para nossa cidade”, acrescenta. O aumento do tamanho dos navios em operação é uma tendência global, que vem sendo aplicada pelas grandes empresas de navegação.

Fonte: Porto de Itajaí

http://www.portoitajai.com.br/novo/noticia/698

Inflação pelo IGP-10 recua para 0,29% em fevereiro

Inflação pelo IGP-10 recua para 0,29% em fevereiro

http://oglobo.globo.com/economia/inflacao-pelo-igp-10-recua-para-029-em-fevereiro-7585160

SÃO PAULO – O Índice Geral de Preços-10 (IGP-10) registrou elevação de 0,29% em fevereiro, após alta de 0,42% em janeiro, com destaque para a queda dos preços das matérias-primas brutas, informou nesta sexta-feira a Fundação Getulio Vargas (FGV). No acumulado do ano, o índice registra alta de 0,71% e, em 12 meses até fevereiro, a inflação pelo IGP-10 ficou em 8,06%. Sinais de pressão inflacionária vêm preocupando o mercado, que enxerga a inflação neste ano cada vez mais alta.O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou alta de 0,86% em janeiro, a maior variação mensal desde abril de 2005.

Diante disso, analistas consultados na pesquisa Focus do Banco Central elevaram pela sexta semana seguida suas projeção para o IPCA neste ano, prevendo agora alta de 5,71%. Entretanto, os preços no atacado vêm mostrando desaceleração. O Índice de Preços ao Produtor Amplo-10 (IPA-10), que mede a variação dos preços no atacado e responde por 60% do índice geral, teve variação positiva de 0,05%, ante alta de 0,34% em janeiro.Segundo a FGV, os preços dos produtos agropecuários registraram queda de 1,73%, ante alta de 0,35% em janeiro. Já os produtos industriais mostraram avanço de 0,79%, após alta de 0,34% em janeiro.

Entre os estágios de produção, o destaque ficou para a queda dos preços das matérias-primas brutas de 2,11%, após recuo de 0,26% no mês anterior. Já os preços dos bens finais subiram 1,45%, ante alta de 0,80% em janeiro. Por sua vez, os bens intermediários avançaram 0,59%, ante variação positiva de 0,43% anteriormente.O Índice de Preços ao Consumidor-10 (IPC-10), que responde por 30% do índice geral, teve leve desaceleração da alta a 0,74%, frente ao avanço de 0,76% em janeiro. Três das oito classes de despesas componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação.O destaque ficou com o grupo Habitação, que teve deflação de 0,93% após alta de 0,27% em janeiro. O Índice Nacional de Custo da Construção-10 (INCC-10), por sua vez, acelerou a alta para 0,84% em fevereiro, contra avanço de 0,16% no mesmo período do mês anterior. Os preços da mão de obra aceleraram para um avanço de 1,08% após 0,05% anteriormente. Os de materiais, equipamentos e serviços tiveram alta de 0,59%, ante 0,29% em janeiro. O IGP-10 calcula os preços ao produtor, consumidor e na construção civil entre os dias 11 do mês anterior e 10 do mês de referência.

Fonte: O Globo

Cotação do dólar bate em R$ 1,95 e BC intervém no câmbio

Cotação do dólar bate em R$ 1,95 e BC intervém no câmbio

http://oglobo.globo.com/economia/cotacao-do-dolar-bate-em-195-bc-intervem-no-cambio-7585459

SÃO PAULO – O Banco Central interveio no mercado de câmbio logo após a abertura, quando o dólar comercial iniciou a sessão em queda frente ao real. A moeda americana abriu o dia com desvalorização de 0,15%, sendo negociada a R$ 1,955 na venda. Pouco depois das 9h30m, o BC anunciou um leilão de swap cambial reverso, que equivale a uma compra de moeda americana no mercado futuro. Após o anúncio do leilão, o dólar inverteu o sinal e passou a subir. Por volta de 10h, a divisa se valorizava 0,20%, cotada a R$ 1,960 na compra e R$ 1,962 na venda. Segundo o BC, todo o lote de contratos, no valor de US$ 1,349 bilhão, foi vendido.

Em Moscou, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que o governo não permitirá que o real sofra uma apreciação excessiva nem tolerará “flutuações anormais” na taxa de câmbio. Ele participará da reunião dos ministros de Finanças do G-20.”Não vamos permitir uma supervalorização do real”, acrescentando que o governo não está monitorando um nível específico para a taxa de câmbio.- Foi a segunda intervenção do BC quando o dólar caiu abaixo de R$ 1,96, o que indica que este parece ser o piso informal da moeda – diz Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio da corretora Treviso.Na semana passada, o BC já havia feito em leilão de swap cambial reverso.O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) abriu em queda e às 10h07m se desvalorizava 0,47% aos 57.804 pontos.- O mercado observa agora como o Ibovespa vai se comportar em relação ao suporte de 57 mil pontos – diz Rogério Oliveira, especialista em Bolsa da Icap Brasil.De acordo com a equipe da corretora Souza Barros, o índice sofre a influência do vencimento de opções na próxima segunda-feira.

Os principais papéis no mercado de opções, como Vale e Petrobras, devem permanecer sob forte pressão vendedora, pelo menos até segunda-feira. De um modo geral, o cenário é baixista, avalia a Souza Barros.Os investidores trabalham na expectativa da reunião dos ministros de finanças do G20, que acontece no fim de semana. Na pauta, devem ser discutidos novos cortes de orçamento, já que a recuperação econômica tanto na Europa quanto nos EUA continua fraca. As recentes desvalorizações cambiais também serão debatidas.Os investidores analisam ainda os números da balança comercial dos 17 países da zona do euro, que teve superávit de 11,7 bilhões de euros em dezembro.

No mesmo mês do ano passado, o saldo comercila havia ficado positivo em 8 bilhões de euros. Em novembro, o saldo positivo havia sido de 13 bilhões de euros.Outro sinal de que a economia mundial ainda se mostra fraca veio do Japão. O Ministério da Economia, Comércio e Indústria informou que o índice que mede a produção industrial do país caiu 7,9% em dezembro na comparação com o mesmo mês de 2011.Na Europa, as principais Bolsas não apresentam sentido único. O índice Ibex cai 0,45%; o Dax, de Frankfurt, recua 0,09%; o Cac, de Paris, sobe 0,08% e o FTSE, do pregão de Londres, avança 0,05%.

Fonte: O Globo.com

Zona do euro pode ter contração de 0,2% a 0,3% em 2013, diz membro do BCE

Zona do euro pode ter contração de 0,2% a 0,3% em 2013, diz membro do BCE

http://oglobo.globo.com/economia/zona-do-euro-pode-ter-contracao-de-02-03-em-2013-diz-membro-do-bce-7585681

VIENA – A economia da zona do euro pode encolher cerca de 0,2% a 0,3% em 2013, com um aprofundamento da diferença de crescimento entre os países do norte e do sul do bloco, afirmou o membro do Banco Central Europeu (BCE) Ewald Nowotny a um jornal austríaco.—Na Europa temos que assumir um desenvolvimento negativo em 2013 que pode ser de cerca de menos 0,2% ou 0,3% — disse ele ao Vorarlberger Nachrichten, citando uma “divergência econômica importante entre o sul e outros países que pode ficar ainda pior.O BCE projetou em dezembro que a economia da zona do euro neste ano pode ficar entre uma contração de 0,9% e crescimento de 0,3%. O bloco se aprofundou em uma recessão nos últimos três meses de 2012 após suas principais economias, Alemanha e França, terem encolhido no final do ano.O Produto Interno Bruto (PIB) nos 17 países da zona do euro recuou 0,6% no quarto trimestre, informou a agência de estatísticas da UE, Eurostat, após uma queda de 0,1% no terceiro trimestre.A queda foi a mais acentuada desde o primeiro trimestre de 2009 e pior do que a previsão média de uma queda de 0,4% em uma pesquisa da Reuters com 61 economistas. Para o ano como um todo, o PIB caiu 0,5%.

Fonte: O Globo.com